Em um contexto educacional atual, a metodologia de avaliação deve se adaptar às novas tecnologias e formas de aprendizado. A incorporação de dispositivos móveis e da internet tem aberto um leque de possibilidades para avaliar as competências e habilidades dos alunos de maneira mais abrangente e integrada. ISLAND 2.0 explora algumas estratégias, levando em consideração uma série de variáveis, que são incorporadas à métrica de avaliação. Dentre elas podemos destacar a assiduidade, pontualidade, criatividade, organização, análise crítica e a comunicação. 

      Para garantir uma avaliação abrangente e justa dos alunos, é imperativo estabelecer critérios claros e objetivos que reflitam não apenas o conhecimento adquirido, mas também habilidades essenciais para o sucesso acadêmico e profissional. A implementação de uma rubrica bem definida é um passo crucial nesse processo. Abaixo, delineamos os objetivos de cada critério proposto:

 

CRITÉRIOS

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1. Frequência: A presença regular dos alunos é fundamental para o processo de aprendizagem. Espera-se que a frequência não seja apenas um indicador de comprometimento, mas também uma oportunidade para o aluno se envolver ativamente com o material do curso, participar de discussões em sala de aula e colaborar com colegas. A avaliação da frequência destaca a importância da consistência na educação.

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2. Assiduidade: Mais do que estar presente, a assiduidade reflete a pontualidade e a prontidão do aluno em cumprir prazos e compromissos. Este critério visa incentivar uma postura profissional desde o início da vida acadêmica, preparando os alunos para as exigências do mercado de trabalho.

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3. Criatividade: Valorizar a criatividade é fundamental para fomentar o pensamento inovador e a resolução de problemas de maneira original. Ao avaliar a criatividade, incentivamos os alunos a explorar novas ideias, abordagens e perspectivas, enriquecendo assim o processo educativo e contribuindo para o desenvolvimento de soluções criativas para desafios contemporâneos.

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4. Organização: A capacidade de organizar ideias, tempo e recursos é crucial para o sucesso acadêmico. Avaliar a organização permite reconhecer e reforçar a importância de planejar, estabelecer prioridades e gerenciar tarefas de forma eficaz, habilidades essas indispensáveis para a vida profissional.

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5. Análise Crítica: Desenvolver um pensamento crítico é essencial para uma compreensão profunda dos conteúdos e para a formação de um indivíduo capaz de questionar, analisar e sintetizar informações de maneira independente. Este critério busca estimular a reflexão, a argumentação fundamentada e a capacidade de avaliar diferentes pontos de vista.

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6. Comunicação: A habilidade de comunicar ideias de forma clara e efetiva é vital tanto no âmbito acadêmico quanto no profissional. Avaliar a comunicação envolve considerar a clareza da expressão oral e escrita, a capacidade de argumentação e a habilidade de apresentar ideias de maneira coerente e persuasiva.

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7. Capacidade de Síntese e Articulação de Ideias: Este critério é fundamental para avaliar a habilidade dos alunos em condensar informações complexas e extensas em formatos mais concisos, sem perder a essência e a profundidade do conteúdo original. A capacidade de síntese e articulação de ideias é crucial para a elaboração de resumos, resoluções de trabalhos, apresentações e qualquer outro formato de comunicação acadêmica que exija clareza, precisão e coesão.

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8. Participação: A participação ativa dos alunos nas atividades propostas e nas discussões em sala de aula é indicativa de engajamento e interesse pelo aprendizado. Avaliar a participação é uma forma de valorizar a contribuição individual para o processo coletivo de aprendizagem, incentivando o diálogo, a troca de experiências e o trabalho em equipe.

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     Ao definir claramente estes critérios, buscamos não apenas avaliar o desempenho acadêmico dos alunos de forma holística, mas também promover o desenvolvimento de competências chave que serão valiosas ao longo de toda a sua vida profissional e pessoal. A implementação desta rubrica representa um compromisso com a excelência educativa, preparando os alunos para enfrentar os desafios do futuro com confiança e habilidade.

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AUTOAVALIAÇÃO

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     O processo de autoavaliação em ISLAND é uma ferramenta pedagógica poderosa. Trata-se de um método que incentiva os estudantes a refletirem sobre o próprio desempenho, habilidades, conhecimentos e atitudes, promovendo uma análise crítica de suas ações e resultados dentro do processo de aprendizagem. Este processo está estruturado de diversas formas e incluído nos encontros em salas de refúgio, e na entrega das atividades, via o sistema LIGIA.

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     Reconhecemos sua importância para o Autoconhecimento, que é uma das peças-chave para o desenvolvimento pessoal e profissional. No contexto acadêmico, a autoavaliação permite que o aluno identifique suas forças, fraquezas, preferências de aprendizagem e obstáculos enfrentados. Esse processo de introspecção ajuda os estudantes a se tornarem mais conscientes de suas capacidades e áreas que necessitam de maior atenção ou desenvolvimento. Ao entender melhor suas próprias necessidades de aprendizagem, os alunos podem adotar estratégias mais eficazes para superar desafios e melhorar seu desempenho acadêmico.

     

     Em ISLAND, o discente vai decidir qual o seu papel no multiverso, quem realmente é, ou que tipo de player vai querer ser. Isso vai lhe atribuir 10 pontos a cada interação. Escolha uma das seguintes opções no momento da criação:

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Líder: O líder é responsável por definir a direção da equipe e garantir que todos estejam trabalhando em direção aos mesmos objetivos. Eles também são responsáveis por resolver conflitos e manter a equipe motivada.

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Secretário(a): O secretário é responsável por manter o registro das reuniões da equipe e de outras informações importantes. Eles também são responsáveis por distribuir tarefas e garantir que todos estejam na mesma página.

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Pensador criativo: O pensador criativo é responsável por gerar novas ideias e soluções para problemas. Eles também são responsáveis por pensar fora da caixa e encontrar novas maneiras de fazer as coisas.

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Executor: O executor é responsável por colocar as ideias em prática. Eles também são responsáveis por garantir que as tarefas sejam concluídas dentro do prazo adequado.

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Analista: O analista é responsável por avaliar informações e tomar decisões informadas. Eles também são responsáveis por identificar riscos e desenvolver planos para mitigá-los.

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Comunicador: O comunicador é responsável por compartilhar informações de forma eficaz com uma variedade de públicos. Eles também são responsáveis por construir relacionamentos e cultivar confiança.

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Motivador: O motivador é responsável por manter a equipe animada e focada. Eles também são responsáveis por criar um ambiente positivo e de apoio.

     Além da sua AUTODEFINIÇÃO os discentes, ao longo do jogo deixam claro a todos os jogadores quais são seus ATRIBUTOS. Afinal, todos carregamos um pouco de bagagem em nossa mochila. Durante a entrega das atividades, ficam registradas as métricas em escala de 1 a 10, para as seguintes opções no momento da autoavaliação:

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Inteligência: Os jogadores devem ser capazes de pensar criticamente e resolver problemas. Eles também devem ser capazes de aprender e se adaptar rapidamente.

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Comunicação: Os jogadores devem ser capazes de se comunicar efetivamente com seus companheiros de equipe. Eles devem ser capazes de ouvir, falar e escrever de forma clara e concisa.

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Trabalho em equipe: Os jogadores devem ser capazes de trabalhar juntos para alcançar um objetivo comum. Eles devem ser capazes de dividir tarefas, delegar responsabilidades e resolver conflitos.

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Criatividade: Os jogadores devem ser capazes de pensar fora da caixa e encontrar soluções inovadoras para problemas. Eles também devem ser capazes de ser criativos em sua abordagem do jogo.

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Motivação: Os jogadores devem estar motivados a jogar e a aprender. Eles devem estar comprometidos com o sucesso do jogo e do grupo.

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Conhecimento técnico: Os jogadores devem ter um bom conhecimento de matemática, bioestatística, metodologia da pesquisa, informática aplicada à farmácia, saúde pública, farmácia social, ou outro que possa contribuir com sua equipe.

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Compaixão: Os jogadores devem ser capazes de sentir empatia pelos outros e entender seus sofrimentos.

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Resiliência: Os jogadores devem ser capazes de lidar com o estresse e a pressão. Eles também devem ser capazes de se recuperar de erros e decepções.

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Desta forma, a autoavaliação desempenha um papel crucial no aprendizado, pois:

- Promove a Autonomia do Aluno: Ao participar ativamente do processo de avaliação, o aluno se torna mais responsável pelo próprio aprendizado, desenvolvendo habilidades de autogestão e independência.
- Estimula a Reflexão Crítica: A prática da autoavaliação incentiva os alunos a refletirem sobre o que aprenderam, como aprenderam e o que ainda precisam aprender, facilitando a internalização do conhecimento.
- Favorece a Meta-Aprendizagem: Os alunos aprendem a aprender. Eles se tornam mais conscientes de como organizam seu estudo, como enfrentam problemas e como podem melhorar seus métodos de estudo e pesquisa.
- Melhora a Motivação: Reconhecer o próprio progresso pode ser extremamente motivador. A autoavaliação permite que os alunos vejam seu desenvolvimento ao longo do tempo, incentivando-os a estabelecer e alcançar metas futuras.
- Facilita o Feedback Construtivo: Ao se autoavaliarem, os alunos podem fornecer aos professores insights valiosos sobre suas experiências de aprendizagem, o que pode ajudar a ajustar métodos de ensino, materiais e atividades para melhor atender às necessidades dos estudantes.

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SISTEMA DE PONTUAÇÃO DOCENTE

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     São atribuídos valores e pesos para cada nível de desempenho em cada critério usando uma escala numérica, de 1 a 4, onde 4 representa "Excelente", 3 representa “ Bom”, 2 representa “Regular” e 1 representa "Insuficiente".

A rubrica é introduzida no início do curso, explicando como ela será usada para avaliar os alunos, com o detalhamento dos critérios, como a pontuação será atribuída, e como suas ações em sala de aula e entrega de trabalhos influenciarão suas notas. O acesso à rubrica é feito através do Painel, disponível na área de membros.

A coleta de dados sobre frequência e assiduidade, será feita em sala de aula por meio do SIGAA. Os outros critérios serão avaliados pelo sistema de gestão de aprendizado de ISLAND 2.0, que permite registrar as atividades e o cumprimento de prazos automaticamente, além da participação, especialmente em ambientes virtuais, como fóruns de discussão e plataformas colaborativas associadas para rastrear e avaliar o engajamento dos alunos.

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PONTUAÇÃO DE EQUIPE

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     A pontuação de equipe é um bônus atribuido pelo Líder da Equipe ou Grupo. Ela é distribuida entre os membros de forma proporcional à nota recebida conforme os critério sugeridos pela liderança. Deve sempre levar em consideração, dentre outros fatores, a participação ativa do membro. A métrica utilizada é a divisão do valor  bruto correspondente a cada atividade específica, ajustada pela avaliação docente (fator de correção) e pela nota dada pelo líder (fator de proporcionalidade).

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FEEDBACK CONTÍNUO

  

     A rubrica não é apenas utilizada como uma ferramenta de avaliação, mas também como um meio para fornecer feedback contínuo aos alunos, a fim de ajudá-los a entender onde precisam melhorar e como podem aumentar seu engajamento e desempenho no curso.

A rubrica é aberta a revisão e ajuste por meio de diálogos, conforme necessário, com base no feedback dos alunos e em sua observação sobre a eficácia da mesma em medir os objetivos definidos.

O uso da sala de aula será importante para o incentivo dos alunos a realizar uma autoavaliação utilizando a mesma rubrica. Isso permite que os alunos reflitam sobre suas próprias contribuições e comportamentos em relação à frequência, assiduidade e participação. A autoavaliação é parte integrante da sessão de feedback individual ou em grupo, onde os alunos podem discutir suas percepções e receber orientações sobre como melhorar.

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INCORPORAÇÃO DE EVIDÊNCIAS

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     Para tornar a avaliação mais objetiva e transparente, os alunos devem fornecer evidências de sua participação e engajamento. Isso pode incluir os resultados das tarefas, resumos de leituras, contribuições em fóruns online, gravações de apresentações ou reflexões escritas sobre o aprendizado. A coleta de evidências é facilitada por meio do registro com a LIGIA, onde os alunos podem fazer uploads de seus trabalhos.

 

AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS, FORMATIVAS E SOMATIVAS

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     Nossa rubrica, além da diagnóstica e somativa, é também formativa. Isso significa que não é apenas empregada no início e no final do curso ou projeto para atribuir uma nota, mas ao longo do processo de aprendizagem para orientar os alunos em seu desenvolvimento.

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METODOLOGIAS ATIVAS EMPREGADAS

1. Avaliação Baseada em Projetos. Permite que os alunos demonstrem suas habilidades e competências por meio da criação de projetos que exigem pesquisa, planejamento, execução e apresentação. Essa abordagem é eficaz para avaliar competências como criatividade, organização, análise crítica e comunicação.

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2. Portfólios Digitais (SWAY). Os portfólios podem incluir uma variedade de trabalhos, como ensaios, projetos, apresentações e reflexões pessoais.

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3. Tecnologias educacionais. Utilizadas para implementar avaliações personalizadas e medir habilidades específicas, de forma individual, colaborativa e online. Quizzes online adaptativos, jogos educacionais e simulações podem ser utilizados (Socrative, Mentimeter, Genially, Kahoot).

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4. Dispositivos Móveis e Internet: É permitido o acesso dos alunos a dispositivos móveis e à internet para integrar as tecnologias nas atividades de aprendizagem e avaliação.

 

5. Discussões e Apresentações Online. São promovidos fóruns de discussões online e apresentações em vídeo para avaliar habilidades de comunicação e análise crítica.